A vantagem competitiva que seu Negócio precisa.
O big data pode ser considerado uma poderosa vantagem competitiva atualmente.
Isso porque diferentes tipos de dados são cada vez mais abundantes
e valiosos para os negócios.
À partir deles, conseguimos extrair insights e informações valiosas
para uma tomada de decisões mais ágil e assertiva.
As empresas que conseguem coletar, analisar e interpretar esses dados
de forma eficaz, possuem uma vantagem considerável sobre seus concorrentes.
Essa é uma tendência que continua a crescer e provavelmente continuará a se expandir no futuro.
A coleta, armazenamento e análise de grandes volumes de dados têm se tornado
cada vez mais essenciais em praticamente todos os setores, impulsionando
o desenvolvimento tecnológico e a inovação.
Os benefícios são inúmeros e vão desde a redução de custos, otimização de
processos, tomada de decisão mais confiante, otimizar ativos, até
aumentar o engajamento com o cliente, eficiência operacional,
identificação de novas oportunidades e inovação.
Mas o que é o Big Data?
O big data é uma ferramenta poderosa que pode ser usada para melhorar os
negócios de uma variedade de maneiras. As empresas que não conseguem
aproveitar o poder do big data podem estar perdendo uma
oportunidade de se diferenciar de seus concorrentes.
A montanha de dados no mundo está cada vez maior e há especialistas que
afirmam que a quantidade de dados no mundo, dobra a cada 18 meses.
O Big Data lida com uma ampla variedade de tipos de dados no que se refere
à gestão, processamento e oferece a base necessária para a análise
de grandes volumes de dados.
O Big Data é capaz de lidar com essa escala massiva de informações
que podem chegar à escalas como petabytes ou exabytes!
O que são os 3 "Vs" do Big Data?
Volume: Refere-se à grande quantidade de dados,
muitas vezes em petabytes ou até exabytes.
O Big Data é capaz de lidar com essa
escala massiva de informações.
Variedade: Inclui diversos tipos de dados,
desde estruturados (em bancos de dados relacionais)
até não estruturados (como textos, imagens,
vídeos, áudio) e semiestruturados.
Velocidade: Envolve a capacidade de lidar
com dados que chegam em alta velocidade, como feeds
de mídias sociais, transações financeiras,
dados de sensores, entre outros.
Quando e por que surgiu o Big Data?
O termo "Big Data" começou a ser popularizado no início dos anos 2000,
mas a ideia de lidar com grandes volumes de dados e os desafios
associados a eles existem desde décadas atrás. No entanto,
foi por volta desse período que o termo começou a ser mais difundido
e as discussões sobre as capacidades e desafios relacionados
ao tratamento de grandes quantidades de dados se intensificaram.
Empresas de tecnologia, pesquisadores e acadêmicos estavam lidando com
conjuntos de dados cada vez maiores e enfrentando desafios para armazenar,
processar e extrair valor dessas imensas quantidades de informações.
A explosão da internet, o crescimento de dados gerados por dispositivos,
o surgimento de redes sociais e o aumento da capacidade de
armazenamento foram alguns dos fatores que contribuíram
para a popularização do conceito de Big Data.
Nos anos seguintes, o interesse e o investimento em tecnologias que
permitissem lidar com esses volumes massivos de dados cresceram
significativamente. Isso promoveu o desenvolvimento de novas
ferramentas, destinadas a lidar com o Big Data de
maneira mais eficiente e eficaz.
O Tratamentos de dados!
É crucial compreender que simplesmente possuir grandes volumes
de dados não é suficiente.
O verdadeiro valor reside na capacidade de transformar esses
dados em informações relevantes e acionáveis.
Além disso, questões éticas e a segurança dos dados desempenham
um papel fundamental nesse processo.
Proteger a privacidade e a segurança dos dados é vital,
garantindo a confiabilidade nos dados de usuários.
Essa questão de respeito aos dados está mais evidente com a LGPD.
Garantir a conformidade com a Lei Geral de Proteção de
Dados é crucial para estabelecer relações de
confiança e transparência, além de evitar
multas por descumprimento aos
direitos individuais dos usuários.
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